Gente, esse blog fala,
preferencialmente, da estimulação dos bebês. Por esse motivo esse post tratará
sobre como otimizar o estimulo que damos aos nossos filhos, potencializando o
desenvolvimento dos mesmos.
Como fonte de consulta usei
o livro GUIA PARA ESTIMULAÇÃO DO CÉREBRO INFANTIL, do Celso Antunes. As dicas
encontradas nesse material são ricas e diversificadas, contribuindo para que o
trabalho com os bebês seja interessante e variado.
Boa leitura, mas, sobretudo,
bom trabalho!!!
Primeiramente perguntemos: Será
que devo estimular mesmo o meu filho? Se eu não estimular, ele irá se
desenvolver? Claro que vai! O papel da
estimulação é, em menor grau, ensinar coisas novas às crianças. Porém, em maior
grau, o que a estimulação fará é “ensinar a fazer melhor o que, de uma maneira
ou de outra, espontaneamente a criança aprende a fazer”. É isso: ajudar o filho ou a filha a fazer
MELHOR do que faria se conquistasse a competência sozinho (a)!
Para isso, algumas dicas são
necessárias:
- Tenha cuidado com os
excessos, pois estímulos excessivos podem desencadear estresse e impedir o
desenvolvimento;
- Reserve um tempo
específico para as atividades de estimulação, pois atividades estimulantes
ocasionais , praticadas quando o mediador entediado não tem outra coisa para
fazer, funcionam como o atleta de final de semana;
- Escolha com critério que
áreas estimular, pois há atividades motoras, cognitivas, de linguagem,
personalidade, etc. Em breve postarei atividades para cada área do
desenvolvimento;
- Respeite sempre o nível de
maturidade da criança, lembrando que as conquistas não acontecem quando queremos,
mas quando corpo e cérebro estão maduros o suficiente. Não posso, por exemplo,
desejar que o meu pequeno Tomaz, aos 2 meses e meio, consiga andar;
- Aprenda a ler os sinais
emitidos pela criança. Para isso, verifique como ela reage aos estímulos, pois,
quando a criança gosta da atividade, ela se desenvolve mais e melhor;
- Converse sempre, converse
muito. Faça com que suas palavras acompanhem suas ações;
- Ensine à criança a
escutar, usando, para isso, uma diversidade de sons;
- Torne a criança seu
cúmplice.
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