quinta-feira, 22 de março de 2012

Estimulando os bebês: como fazer desses momentos espaços privilegiados de desenvolvimento


Gente, esse blog fala, preferencialmente, da estimulação dos bebês. Por esse motivo esse post tratará sobre como otimizar o estimulo que damos aos nossos filhos, potencializando o desenvolvimento dos mesmos.

Como fonte de consulta usei o livro GUIA PARA ESTIMULAÇÃO DO CÉREBRO INFANTIL, do Celso Antunes. As dicas encontradas nesse material são ricas e diversificadas, contribuindo para que o trabalho com os bebês seja interessante e variado.

Boa leitura, mas, sobretudo, bom trabalho!!!



Primeiramente perguntemos: Será que devo estimular mesmo o meu filho? Se eu não estimular, ele irá se desenvolver?  Claro que vai! O papel da estimulação é, em menor grau, ensinar coisas novas às crianças. Porém, em maior grau, o que a estimulação fará é “ensinar a fazer melhor o que, de uma maneira ou de outra, espontaneamente a criança aprende a fazer”.  É isso: ajudar o filho ou a filha a fazer MELHOR do que faria se conquistasse a competência sozinho (a)!

Para isso, algumas dicas são necessárias:

- Tenha cuidado com os excessos, pois estímulos excessivos podem desencadear estresse e impedir o desenvolvimento;

- Reserve um tempo específico para as atividades de estimulação, pois atividades estimulantes ocasionais , praticadas quando o mediador entediado não tem outra coisa para fazer, funcionam como o atleta de final de semana;

- Escolha com critério que áreas estimular, pois há atividades motoras, cognitivas, de linguagem, personalidade, etc. Em breve postarei atividades para cada área do desenvolvimento;

- Respeite sempre o nível de maturidade da criança, lembrando que as conquistas não acontecem quando queremos, mas quando corpo e cérebro estão maduros o suficiente. Não posso, por exemplo, desejar que o meu pequeno Tomaz, aos 2 meses e meio, consiga andar;

- Aprenda a ler os sinais emitidos pela criança. Para isso, verifique como ela reage aos estímulos, pois, quando a criança gosta da atividade, ela se desenvolve mais e melhor;

- Converse sempre, converse muito. Faça com que suas palavras acompanhem suas ações;

- Ensine à criança a escutar, usando, para isso, uma diversidade de sons;

- Torne a criança seu cúmplice.   


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