quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Peripécias do Tom

No primeiro post do ano eu queria um assunto bem especial para trazer até aqui. Pensei, pensei e decidi que iria escrever sobre as novas conquistas do pequeno Tom porque não há, em minha opinião, assunto mais especial e motivador que este para começar uma nova fase da minha viagem.
Dessa forma, neste primeiro post do ano, inicio contando algumas das peripécias do gordinho, pensando, quem sabe, que assim poderei eternizá-las. Faço isso porque, certamente, não gostaria de esquecer nenhuma delas e colocá-las aqui, dando domínio público as mesmas, faz com que fiquem apenas comigo e se expandam, também, na cabeça de cada um dos tripulantes dessa minha maluca viagem de mãe (como se já não bastasse uma maluca escrevendo suas “loucuras” maternas há outros malucos e malucas que embarcam nessa viagem).
Certamente ter cada um de vocês leitores comigo é o que me motiva a continuar escrevendo. Sem todos os leitores e leitoras desse blog ele não existiria e, sendo assim, dedico a vocês um trechinho da canção do Raul que diz: “ Mas ora, vejam só, já estou gostando de vocês” Porque,  certamente, “aventura como essa eu nunca experimentei” Então como “ o que eu queria mesmo era ir com vocês” nesse novo trecho dessa minha Viagem de Mãe (A Viagem de uma Mãe Ano 2013), Para isso, façamos a contagem regressiva do Plut, Plat Zum e daremos início a um novo post cheio de descobertas “5... 4... 3... 2... - Parem! Esperem aí.Onde é que vocês pensam que vão?” Nós vamos ao mundo do Tom e é com vocês que desbravarei todas as suas conquistas cheia de vida e felicidade.
Para começar contarei a novidade que para mim é a mais engraçada: as três letrinhas que fazem chorar: NÃO. Como assim?! vocês devem estar se perguntando. Acontece que o gordinho já entendeu que essas três letrinhas são proibitivas e, sendo assim, após ouvi-la, ele trata logo de chorar e colocar a cabeça sobre os braços no chão, fazendo um drama típico de novelas mexicanas.  Gente, como pode um menino com menos de um ano de idade conseguir dramatizar e fazer cena para conquistar o que deseja.
Quando o gordinho faz isso eu me lembro de uma música do Cocoricó na qual Astolfo, o porquinho neném, conta uma história de como ele consegue se livrar do monstro da palha. Ao final da história ele diz: a gente ainda é porquinho, mas já sabe se virar. É exatamente isso que penso do Tom: ele ainda é bebezinho, mas já sabe se virar...
Outra peripécia do gordo foi a forma como ele tentou abrir uma gaveta. Na sala de minha casa tem um móvel no qual ficam TV, Som, DVD e outros aparelhos eletrônicos que fazem parte do entretenimento de quase todos os mortais. Este móvel é o lugar preferido do Tom e é lá onde ele mexe em tudo e escuta muito não (e chora também). Ele é fascinado pelos eletrônicos e, por ele passa o dia lá. Justamente por isso nós colocamos nesse lugar protetores de tudo quanto é jeito: de quina, de gaveta e todos os outros que estão à venda em lojas de bebê para garantir a segurança de nossos pequenos.  
Feita toda parafernália de segurança, o Tom descobre a gave
ta e tenta, em vão, abri-la. Sem sucesso ele não desiste fácil e usa os pés (sentando e apoiando-os) para fazer força e tentar conseguir o que deseja. Sabe como é? Ele apoiou os pés e fazendo o movimento contrário com o corpo puxava as mãos.  Como ele pensou isso é que eu não sei. A única certeza que tenho é que ele é muito esperto (não fujo a regra de nada no quesito maternidade: também acho que meu filho é o mais esperto do mundo, rsrsrsrrs).
Foi neste móvel que também aconteceu a sua peripécia de número três. Nas quinas estão protetores de silicone, cuja estrutura não sai se puxarmos. Entretanto, se levantarmos, ela sai sim e foi justamente isso que o Tom descobriu. Agora já era, os protetores nunca ficam lá porque os dedinhos do Tom fazem questão de levantá-los e arremessá-los longe.
Bem, essas são apenas algumas de suas conquistas. Certamente virão muitas outras e eu estarei atenta para aproveitar cada uma delas ao máximo, pois, com certeza, não voltarão.
E para que elas se eternizem da melhor forma que podem, continuarei registrando aqui todas elas, para que, através do texto escrito, se tornem eternas em minha vida e no meu coração.
Viva o TOM!

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