Hoje
foi a primeira ida de Tom ao teatro. Embora aqui em casa papai e mamãe amem
artes cênicas, terminamos sempre adiando este momento, por acreditarmos que
nosso Tom não iria gostar ou teria medo.
Finalmente,
após 2 anos e quase 3 meses tomamos a decisão de não adiarmos mais e nos
dirigimos ao Teatro Barreto Júnior para uma sessão da peça “Como a Lua”.
Conhecia
quase nada do espetáculo, apenas uma sinopse que li por acaso enquanto navegava
pela internet. Que sorte a nossa... Esta primeira vez teve gostinho especial,
regado a um lindo espetáculo e a atenção do Tom durante os quase 80 minutos de
espetáculo.
A
peça foi escolhida por ser um musical (todos aqui sabem da paixão de Tom pela
música), mas superou em muito nossa expectativa, trazendo um enredo centrado na história de crianças,
animais e índios que brincam e se descobrem por meio das transformações do
tempo.
A
beleza do espetáculo foi envolvente, sobretudo pela forma doce, bonita e suave
com que os artistas interpretavam, cantavam, tocavam e prendiam a atenção do
público.
Certamente
esta peça entrou na lista das coisas mais lindas que vi e das quais indico pra
qualquer pessoa – grande ou pequena.
Para
quem acreditar na indicação e quiser saber mais, seguem as principais
informações:
Catarina... Ler seu comentário fez de nosso domingo uma festa, logo hoje, dia do nosso último espetáculo. Que pena que não conhecemos essa família tão bonita. E que bom que todos gostaram e mais que isso,não tem medo de arriscar. Tom crescerá de forma mais justa, sabendo decidir o seu próprio caminho. Obrigado pela oportunidade de constribuir com essa história que vocês responsavelmente constróem, porque a vida, pra mim, é feita assim, na aventura poética do cotidiano. Obrigado. José Manoel Sobrinho, diretor de Como a Lua.
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